
sexta-feira, 30 de abril de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
Histórias clássicas com visual contemporâneo - parte I
Começamos com a história da Carochinha...
Era uma vez
Uma linda carochinha
Que encontrou cinco tostões
Quando varria a cozinha.
Comprou fitas para o cabelo
E foi pôr-se à janela
Para ver se encontrava
Quem quisesse casar com ela.
Primeiro chegou o cão
Com ar muito convencido
Mas a carochinha disse:
-Não te quero para meu marido.
Depois foi a vez do gato
Que estava sempre a miar
A carochinha respondeu:
- Contigo não vou casar.
A carochinha continuava
Com a sua voz meiguinha:
-Quem quer casar comigo
Que sou formosa e boazinha?
Chegou então o cavalo
Que se pôs a relinchar
A carochinha, zangada,
Mandou-o logo passear.
Depois veio o senhor galo
Muito gentil e cavaleiro
Mas a carochinha disse:
Ficas melhor no galinheiro.
A carochinha já estava
A ficar impaciente
Mas continuou à janela
À espera de um pretendente.
Veio ainda o senhor porco
Todo contente e janota
A carochinha disse logo:
-Não quero comer bolota.
Passou depois um burro
Que ao pé dela zurrou
A carochinha assustou-se
E ali mesmo desmaiou.
Para além do senhor carneiro
Também o boi ali passou,
Mas a carochinha, teimosa,
Todos eles recusou.
Já estava a ficar triste
A nossa linda carochinha
Já pensava em desistir
E voltar para a cozinha.
Apareceu então um rato
Pequeno, mas jeitosinho.
Que deixou a carochinha
Logo presa pelo beicinho.
A carochinha sorriu
Ele estendeu-lhe a mão
-deixa-me apresentar
Chamo-me João ratão.
Deram um grande beijo
E começaram a namorar.
Até que um dia decidiram:
-Está na hora de casar!
Foram então bem juntinhos
Os amigos convidar
E logo uma grande festa
Começaram a preparar.
A carochinha de vestido branco
E de lindo véu na cabeça
O João ratão de fato novo
Estavam os dois uma beleza.
Já estavam quase a chegar
À igreja pr’ó casamento
Quando diz o João Ratão
-Espera aqui só um momento.
-Deixei as luvas em casa,
Ficaram em cima da mesa
Afinal o que ele queria
Era cheirar a sobremesa.
Antes da sobremesa
Decidiu espreitar o feijão,
Mas nesse exacto momento
Deu um grande trambolhão.
Caíu dentro da panela
E ficou lá a gritar
A carochinha na igreja
Já não sabia o que pensar.
Decidiu voltar a casa
Para saber o sucedido.
João Ratão já não gritava
Estava mais do que cozido.
Chorou então a carochinha
E o povo todo, comovido,
-Mas que triste sorte a minha
Que já não tenho marido.
Desta simples história
Fica a seguinte lição
Ninguém seja tão guloso
Como era o João Ratão.
Sónia Lourenço - nº18 - 6ºA
Histórias clássicas com visual contemporâneo - parte II
A Bela Infanta do século XXI - 1
com o seu biquini vestido.
Equanto jogava no seu portátil
viu um rapaz todo despido.
Piscou o olho
a esse tal rapaz.
Mas ele disse-lhe:
-Deixa-me em paz!
Foi contar o sucedido
às suas três filhinhas.
Todas as três desmaiaram,
ficaram completamente maluquinhas.
Pouco tempo depois
o seu telemóvel tocou.
A Infanta atendeu
e com as filhas ralhou.
Elas estavam excitadas
a fazer uma tremenda algazarra.
A Infanta zangou-se
e atirou-lhes uma grande jarra.
Elas calaram-se logo
foram brincar para o jardim.
A Infanta teve pena delas
e deu-lhes um ramo de jasmim.
Ficaram todas contentes
foram as quantro brincar.
E assim se passou a história,
uma história de pasmar!
Raquel Romão, Nº16 - 6A
A Bela Infanta do século XXI - 2
no seu sofá sentada,
e no seu computador,
no messenger com uma amiga falava.
Deitou os olhos ao telemóvel,
e viu inúmeras tentativas de chamada.
Quem lhe tinha ligado
uma breve mensagem lhe tinha deixado,
“Bela Infanta, era só para dizer
que te vou aí buscar
para irmos os dois jantar
a um restaurante que eu conheço,
que fica à beira-mar”.
A Bela Infanta não sabia se levava,
uma mini-saia doirada
ou uma blusa meia alaranjada.
Ela foi sair com o namorado
e levou o seu Audi cinzento metalizado.
Conversaram a noite toda
até que o seu amado,
resolveu pedi-la em casamento.
Nesse preciso momento
o vento começou a soprar,
e a Bela Infanta desatou a chorar,
pois a única coisa que podia fazer,
era aceitar.
- “ E juntos vamos morar
até a nossa vida acabar
num apartamento
que vamos alugar”.
E assim,
esta história chegou ao fim.
Pedro Baptista - Nº 15 - 6ºA
A Bela Infanta do século XXI - 3
sentada a ver televisão,
e com a faca barrava
a manteiga no seu pão.
Foi à janela e viu
passar um avião
- Será o capitão,
dono do meu coração?
- Diz-me, ó capitão,
desse grande avião se
encontraste meu marido
na terra de D. João.
- Anda tanto cavaleiro
naquela terra azarada …
- Diz-me tu, ó jeitosa,
os sinais que ele levava …
- Levava calções de praia,
sem t-shirt, sem nada,
óculos de sol bacanos e
uma prancha azulada.
- Pelos sinais que me deste
lá o vi numa paragem
morrer morte de português
e eu sua morte vingava.
-Aí triste de mim viúva,
aí triste de mim despedaçada.
- De 3 cofres que tenho
sem nenhum ser vendido!...
- Que darias tu, jeitosa, a
quem tu trouxera aqui?
- Dar-lhe-ia os meus 3 barcos
para andar no mar por ai.
- Os teus barcos não os
quero para mim.
- Que darias mais, jeitosa, a
quem tu trouxera aqui?
- Dou-te as minhas 3 P.S.P
para jogares por aí
- As tuas P.S.P. não
as quero para mim.
- Que darias, mais, jeitosa
a quem tu trouxera aqui?
- Dou-te as minhas 3 rosas
destas que só crescem aqui.
- As tuas rosas não quero
não as quero para mim
- Que darias mais, jeitosa,
a quem tu trouxera aqui?
- De 3 criadas que tenho
todas três te dou a ti:
Uma para te pentear,
Outra para te a judar
E a mais bonita de todas
para contigo casar.
- As tuas criadas, jeitosa
são muito novas para mim
- Dá-me outra coisa, jeitosa,
se queres que tu traga aqui.
- Não tenho mais que te dar,
nem tu mais que me pedir.
- Tudo não, jeitosa minha,
que ainda não te deste a ti.
- Cavaleiro que tal pede
que tão vilão é de si
- Por meus vilões arrastado
não o farei andar aí.
Ao rabo do meu gato,
À volta do meu terraço,
Criados, os meus criados,
Ajudem-me agora aqui!
- Esta aliança de ouro
que contigo reparti,
- Que é dela a outra metdade?
Pois a minha vê-la aí
- Tantos anos que sofri
Tantos anos que chorei
Deus te perdoe, marido,
Que me ias matando aqui.
Inês Lopes - nº9 - 6º A
terça-feira, 20 de abril de 2010
És tudo o que eu quero…
Enorme como o meu amor,
Este amor que sinto por ti,
Como o sol é brilhante,
Quando o sol desaparece,
Escurece,
Mas tu estás a iluminar-me,
Com o teu amor, vindo do teu ser,
A iluminar o meu escurecer…
Cada estrela que vês no céu,
É um "amo-te" vindo de mim,
Um "amo-te" muito sincero,
És tudo o que eu quero…

O nosso amigo Dark Angel enviou-nos mais um poema. Estamos à espera que mais "poetas" nos enviem as suas odes... Já sabem o endereço: jornaldjunior@gmail.com
Bandas desenhadas
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Semana do Ambiente na EB1 de Vil de Soito


A semana do ambiente, decorreu de
Colámos tudo na árvore e ficou muito elegante. Também visitámos um sítio com diferentes espécies de árvores, por exemplo: o carvalho, o pinheiro, uma mimosa, um pinheiro manso etc…
Na terça-feira plantámos na escola diferentes tipos de árvores: um arbusto, duas cameleiras, dois cedros e um pinheiro para a escola ter muito oxigénio, sombra, ser casa para os animais e para estar sempre com um ar perfumado. Esta actividade decorreu com a ajuda de um encarregado de educação.
Na quarta-feira ouvimos uma história sobre a Primavera narrada pela mãe de um aluno (um encarregado de educação). Também fizemos jogos muito divertidos com o Jardim-de-infância de Vil de Soito sobre a importância da floresta.
Na quinta-feira vimos powerpoints e filmes sobre a importância do ambiente, numa acção de sensibilização realizada pela Engenheira Alice, da Direcção Geral das Florestas do Centro. A Engenheira Alice falou-nos sobre o ambiente e de coisas que devemos fazer para prevenirmos que as pessoas destruam as florestas de Portugal, e para melhorar o ambiente. No final recebemos um autocolante e um certificado para prometemos que cuidamos das florestas.
Eu adorei esta semana porque aprendi coisas interessantes sobre o ambiente e como cuidar dele.
Raquel 4ºAno
terça-feira, 13 de abril de 2010
Top de Músicas
Lady Gaga - Bad Romance
Kesha - TiK ToK
Margarida - Oh Baby
JerryC - Canon Rock
Selena Gomez - Magic
Praia, linda praia…
Areia perto da água salgada,
É um sítio onde a nossa alma fica inspirada,
Um lugar silencioso,
Um sítio maravilhoso.
Um dia como este brilhante,
Deixa toda a gente radiante,
Nesta praia magnífica.
Um lugar calmo e lindo,
Toda a gente sai de lá sorrindo.
Que rico mar,
Visto de longe parece o luar.
Este maravilhoso lugar,
Deixa alegrias a recordar.
Areia e mar, esta grande união,
Faz desta praia uma multidão,
Esta linda paisagem,
Faz com que muita gente parta em viagem,
Viagem única que ninguém esquece,
E que toda a gente merece.
Dark Angel

Temos aqui uma estreia absoluta na nossa escola, o poeta Dark Angel enviou-nos este poema para publicação. Tá muita giro, continua!!!