Embora seja lugar-comum falar-se, hoje em dia, de bullying na escola, não estamos perante um problema moderno. A violência entre colegas não é nada de novo nem de recente. Pode surgir e florescer em diferentes grupos, maiores ou mais pequenos, em crianças do jardim-de-infância ou em adolescentes bem como em universitários; em estratos sociais de alto poder de compra ou em bairros marginais. E como afirma Rodríguez (2004, 17), “as suas raízes desenvolvem-se onde há uma aprendizagem da violência, onde as instituições não se comprometem e onde não há intervenção de adultos”.
Conscientes da gravidade desses fenómenos, pais, professores / funcionários, alunos, órgão de gestão e serviços de psicologia, estivemos e continuaremos a estar alerta, com acções específicas no terreno, de modo a evitarmos que as gerações mais jovens se habituem a banalizar a violência; para que raízes da mesma, quer tenham ou não a conotação de bullying, não se desenvolvam nem floresçam no nosso Agrupamento de Escolas.
Serviços de Psicologia e Orientação
A Psicóloga: Amália Cussecala Martins
Conscientes da gravidade desses fenómenos, pais, professores / funcionários, alunos, órgão de gestão e serviços de psicologia, estivemos e continuaremos a estar alerta, com acções específicas no terreno, de modo a evitarmos que as gerações mais jovens se habituem a banalizar a violência; para que raízes da mesma, quer tenham ou não a conotação de bullying, não se desenvolvam nem floresçam no nosso Agrupamento de Escolas.
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A Psicóloga: Amália Cussecala Martins
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